LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

LIBRAS é o idioma gestual utilizado pelas pessoas surdas. Este idioma possui estrutura gramatical própria e, no lugar das palavras, usamos os SINAIS. Os sinais são construídos a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são feitos. Saiba como adquirir o dicionário de LIBRAS. Não demora muito , eu recebi o meu em 1 mês. Aprenda mais adquira um e conheça esse mundo maravilhoso .

Para adquirir o dicionário digital de LIBRAS, escreva para :libras@sp.gov.br
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Vejam um pouco do trabalho que é feito nesse coral

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PROGRAME-SE.....

*Macaúba - homenageia o chorinho neste domingo José Felipe da Silva, mais conhecido como Macaúba do Bandolim, vem divulgando, há 40 anos, a primeira expressão musical urbana, o chorinho. Autodidata, o músico passa pela Música Popular Brasileira e Nordestina agradando a todos os gostos. Ele participa das homenagens que o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) está prestando ao gênero surgido nas biroscas e quintais dos subúrbios cariocas. O motivo de tanto choro é a chegada do Dia Nacional do Chorinho, que é comemorado em 23 de abril, data de nascimento de Pixinguinha, o maior maestro, compositor e arranjador do choro brasileiro. Durante todo o mês de abril acontecerão shows com grupos locais, sempre às 19h, no Palco Sob a Passarela.A programação é gratuita e mostra que esse ritmo também esquenta o sangue alencarino.

*Projeto Pixinguinha - Na quinta-feira, 20 de abril, a segunda edição deste ano do Projeto Pixinguinha fecha a temporada de shows em Fortaleza – no Anfiteatro do Centro do Dragão do Mar, em show às 20h – reunindo a carioca Fátima Guedes, o tocantinense Genésio Tocantins e o sambista carioca Nei Lopes, acompanhados por Erivelton Silva (bateria), Itamar Assiere (teclado), Jerê (violão), João Baptista (baixo), Naife Simões (percussão), Nilze Carvalho (cavaquinho/violão) e Ruy Quaresma (violão). A caravana estreou em Salvador, passou por Aracaju, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal e Mossoró e termina em Fortaleza - pisando firme na estrada em uma rica troca de experiências artísticas – no palco e com o público, que tem o prazer de assistir à magia da integração de muitos estilos e linguagens de diversas regiões do país. Uma mistura que é a cara do Brasil.

*Aniversário do Dragão -Em cada dia um punhado de alegria. Em cada palco uma boa história a ser contada. Na passarela, o encontro de olhares envolvidos pelas cores que se entrelaçam na paisagem de Fortaleza. As artes ocupam os espaços. A dança, o canto, a melodia e a dramaturgia despertam um diálogo harmonioso com o cenário da cidade. Desde 1999, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) vem oferecendo ao público atrações que valorizam a cultura brasileira e encantam o imaginário urbano. Neste ano, o equipamento comemora seu 7° aniversário, em 28 de abril, cheio de bons contos e memórias, com o grande show de Fhátima Santos e do carioca Zé Luís Mazziotti. A apresentação acontece no Anfiteatro, a partir das 20h. Os dois costuram a noite com um repertório sofisticado. Chico Buarque, Tom Jobim e de Aldir Blanc são alguns dos nomes que inspiram a dupla. A entrada é gratuita! Cada interessado pode retirar até quatro ingressos do show. E para completar esta data comemorativa, o CDMAC prepara um bolo com sete metros de comprimento. É para agradar todos os sentidos!

*Balé Quasar no Dia Mundial da Dança O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) prepara uma programação especial para celebrar o Dia Mundial da Dança, em 29 de abril. Os bailarinos do Curso Profissionalizante de Dança abrem o dia de comemorações com performances em diversos espaços do equipamento no II Mova-se. Em seguida, a Quasar Cia. De Dança (GO), convidada especial, sobe ao palco do Teatro Dragão do Mar para apresentar Coreografia para Ouvir, obra de Henrique Rodovalho. Neste trabalho, o grupo se envolve com a musicalidade do cotidiano, permitindo-se ouvir o som do povo brasileiro, suas palavras e murmúrios. Dessa música parte a ligação da dança contemporânea com a cultura popular, expressões aparentemente distantes. O espetáculo é inspirado na série de TV Sons de Rua, dirigida por Roberto Beliner.

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